terça-feira, 9 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Livro do bebê
Para quem trabalha com educação infantil, especificamente com bebês, vai aí um livro muito legal.
Clique na imagem para baixar o livro
http://www.4shared.com/get/LUK38zLv/Livro_do_Beb.html
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Vivências Musicais: Timbre e Altura
Vou sugerir uma vivência musical para trabalhar o reconhecimento de
timbres e percepção de altura, ainda utilizando as músicas do CD Conversa de Bicho da Kitty Driemeyer (clique aqui para baixar).
Essa atividade pode-se aplicar com idade
entre 4 e 5 anos, mas dá pra fazer com os maiores, até 9 anos.
Aí vai a letra e depois as sugestões de trabalho:
Aí vai a letra e depois as sugestões de trabalho:
AMIZADE (faixa n.º 6 do CD)
Eu conheci uma bicharada inteligente
Na fazenda do Vicente hoje ao amanhecer
Cada qual tem uma fala diferente
Vou falar com essa gente e amizade vou fazer
Dona Galinha, muito prazer
Dê uma palavrinha pra eu lhe conhecer.
Có, có ...
Ô Pintinho, que bichinho pequeninho
Fale aqui comigo, diga já seu recadinho.
Piu, piu ...
Grilo maluco, pare de pular
Venha aqui pertinho, para conversar.
Cri, cri ...
Eu conheci uma bicharada inteligente
Na fazenda do Vicente hoje ao amanhecer
Cada qual tem uma fala diferente
Vou falar com essa gente e amizade vou fazer
Seu Cabrito, pode chegar mais
Conte direitinho, como é que você vai?
Béééé ...
Ô seu Gato, junte-se a nós
Nessa conversinha, quero ouvir a sua voz.
Miau ...
Dona Vaca, como vai a senhora?
Fale aqui comigo, que eu já vou embora.
Muuuuu ...
Agora as sugestões de trabalho:
Sugestão 1 - Fazer uma máscara
com o rostinho de cada bichinho, a cada bicho chamado a criança imita a
voz do bicho. Eles adoram máscaras, sugiro que sejam feitas máscaras não
para o rosto inteiro, mas só para os olhos, para que dê para ouvir a
voz deles enquanto imitam os bichinhos.
Por que é interessante? Primeiro pelo próprio ato de vestir a
máscara, crianças de 3 a 6 anos costumam AMAR os animais e é uma boa
maneira de trabalhar a expressão corporal além do timbre.
Sugestão 2 - Essa pode já ser feita diretamente com os maiores ou pode ser aplicada depois da sugestão 1,
com os menores. Juntamente com as crianças o professor pode estabelecer
um instrumento para cada animal, de preferência que seja um instrumento
parecido com a "voz" do animal, por exemplo: um sininho para o pintinho
ou para o grilo, uma corneta ou flauta para o cabrito etc... Também é
bom nesse momento chamar a atenção das crianças para a altura da voz dos
animais: o pintinho pia grave ou agudo (fino ou grosso)? A vaca muge
grave ou agudo? Isso facilita na hora da relação do timbre do
instrumento com o timbre da voz do bicho. Depois, em vez de fazer a voz
do animal, a criança vai tocar o instrumento que o representa na hora em
que a música pede.
Por que é interessante? Ao mesmo tempo encontramos uma brecha
para trabalhar a altura (grave e agudo). As crianças podem apurar o
ouvido tentando comparar o som do instrumento ao som do animal, já
trabalhando a percepção auditiva.
Nada impede que os animais sejam outros... Podemos trocar ou
acrescentar... cachorro, pássaro, galo, leão, etc, mas assim não dá pra
cantar junto com o CD, o professor precisará cantar sozinho ou
acompanhado de piano ou vioão.
As fases da musicalização
Informações retiradas do site: http://www.filomusica.com/filo78/infancia.html
4
MESES
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Imita o canto, mesmo que não atenda à altura ou aos tempos dos sons
(Teplov 1969).
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Consegue cantarolar sons únicos: como u-u-u-u-u, e-e-e-e, i-i-i-i,
o-o-o-o, etc.
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Respondem à música com movimentos repetitivos (balanceamentos
corporais ou agitação de membros), não correspondendo propriamente à
música, pois tratam-se única e simplesmente de ritmos próprios. Estes
movimentos não estão ligados à música no essencial, mas sim no facto
de eles começarem e acabarem, quando a música começa e quando ela
acaba (Moog 1979).
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As crianças nesta idade (4 a 6 meses) já conseguem nem que tenuemente
distinguir ou detectar as diferenças entre um tom em algumas frases
melódicas apresentadas.
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6
MESES
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Fase me que já começam a entender os sons e a produzi-los, se bem que
não são ainda capazes de conseguir estabelecer uma relação de altura
exacta de uma nota (Teplov (1969).
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9
MESES
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Associa o canto ou a expressão vocal a tudo o que faz.
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Aparecem as primeiras expressões rítmico-musicias.
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Ainda não é capaz que distinguir mais do que uma terceira menor.
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Começa a acompanhar canções associadas aos batimentos corporais (bater
pés, mãos, pernas, palmas etc.
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1 ANO
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Consegue imitar sons de animais, transportes, pessoas e outros (Teplov
1969).
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Atreve-se normalmente a acompanhar ritmos com o corpo, assim como
reage corporalmente à música que lhe aparece (Teplov, 1969; e Gesell,
1940).
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Procura uma ligação bem estabelecida (sincronização) entre os sons e o
movimento corporal (Francis 1956).
Os ritmos mais fáceis de acompanhar são as canções de embalar (Francis
1956).
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Pode a criança, nesta fase, cantar um pouco da canção, mesmo sem a
perceber (Francis 1956).
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Consegue ampliar o tempo, o tom e a intensidade da voz, assim como
presta atenção a certos sons, como relógios, campainhas, despertadores
etc. (Francis 1956)
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2 ANOS
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Com prazer imita sons de instrumentos e com facilidade vários sons do
quotidiano (Francis 1956).
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Reage abundantemente com reacções rítmico-corporais, assim como adora
o ritmo pois estimula-a a cantar e reconhece algumas melodias (Francis
1956).
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Têm desempenhos significativos em termos de execução instrumentos
rítmicos (Francis 1956).
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3 ANOS
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É capaz
de criar uma imagem mental dos sons dados por um instrumento, assim
como consegue agrupar elementos sonoros idênticos (Zenatti 1969).
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É
detentora de um elevado desenvolvimento do senso rítmico e do ouvido
melódico (Teplov 1969).
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Consegue
captar e praticá-la, se bem que canta nos graves e grita nos agudos
(Souriau 1962).
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Mesmo
fora de tom consegue cantar por inteiro canções simples, assim como
começa a coincidir tons simples, para além de já não se inibe tanto
quando canta m grupo e, salta, caminha. Corre e pula em conformidade
com a música e o seu ritmo (Gesell 1940).
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A sua
capacidade torácica ainda não lhe permite cantar grandes frases
musicais, sem que tenham que tenha que recorrer à respiração
intermédia (Abbadie 1977).
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Acompanha espontaneamente uma música, batendo regularmente uma
cadência, ou acompanhando com o bater de um lápis na mesa, ou ainda,
marchando na sal de aula. Consegue também reproduzir estruturas
rítmicas simples com mais de três elementos (Fraisse 1972).
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Conseguem ecoar vocalmente o ritmo em palavras, assim como bater
palmas representando fielmente o ritmo padrão depois da sua
vocalização etc (Rainbow 1981).
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43% das
crianças demonstram compreender o conceito de escala, enquanto que 36
% demonstram antes compreender melhor o contexto melódico (Scott
1979).
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4 ANOS
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A
criança ainda não tem uma noção consciente da simultaneidade sonora.
Assim como, ainda confunde a intensidade com velocidade, mas já
consegue distinguir o mais lento do mais rápido
e, apenas faz um acompanhamento intuitivo, ou seja, em perceber
conscientemente os tempos nem os reproduzir intelectualmente (Piaget
1975).
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Adora
explorar o universo sonoro e, já consegue cantar canções comuns, assim
como identifica melodias simples e de as dramatizar. Começa a ter um
maior controlo da sua voz e tem prazer em participar jogos cantados,
se bem que simples (Gesell 1940).
|
Começa a
gostar de cantar para os outros, ao mesmo tempo que aumento o seu
repertório, assim como já reconhece todos os sons de uma oitava e,
muitas das vezes já canta já dentro do tom (Teplov 1969).
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Possui
capacidades para que possa já praticar o canto coral monódico. A sua
voz já alcança mais notas do que até aqui e, simplesmente ama a
música. Uma vez que já possui uma sensibilidade musical bem formada,
poderá desta feita, reconhecer e imitar canções com alguma facilidade
(Abbadie, 1977; Souriau, 1962).
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Se a
música for vivenciada e praticada activamente, ou seja, cantada em
uníssono, acompanhada por palmas ou com instrumentos rítmicos, as
capacidades de reconhecimento da mesma num contexto musical diferente,
são bem mais facilitadores a esta tarefa (Pflederer 1964).
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5 ANOS
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Consegue
reconhecer o Dó no meio dos restantes sons musicais, assim como notas
executadas no piano (Teplov 1969).
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Consegue
cantar a duas vozes e já é dona de uma sensibilidade musical própria
(Souriau 1962).
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Gosta de
ter um repertório extenso. Já consegue cantar dentro de tom. Está em
condições de sincronizar correctamente movimentos, dançar e executar
batimentos corporais em conformidade com a música e o ritmo que lhe
são expostos (Gesell 1946).
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Com
instrumentos rítmicos e melódicos para efectuarem experiências a nível
de composição, as crianças de 5 anos de idade conseguiram executar
sequências diatónicas e tonalidades cromáticas nos xilofones
(compreendendo os conceitos de escala), enquanto que os de 4 anos de
idade tocavam sons ao acaso (Miller 1986).
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6 ANOS
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Consegue
coordenar o tempo, para que o possa relacionar nas devidas proporções
com outros sons e outras unidades de tempo (Piaget 1975).
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É capaz
de manter frases longas de algumas canções, sem usar a respiração
intermédia - devido à sua capacidade torácica (Abbadie 1977).
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É capaz
de reproduzir e identificar melodias consideradas como simples (Gesell
1946).
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É
possuidor de uma capacidade de apreensão de um ritmo de 5 a 6 sons
(Fraisse 1962).
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É
possuidor de um alto nível de percepção rítmica. Descrimina com alguma
facilidade os sons em termos temporais. Tem relativa dificuldade em
comparar elementos melódicos e harmónicos que se sucedam no tempo
(Zenatti 1969).
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7 ANOS
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Já
coordena sons simultâneos e sincronizar durações (Piaget 1975).
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Interessa-se pelas aulas de música e gosta de instrumentos de
percussão (Gesell 1946).
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Já é
capaz de cantar temas com frases longas (Abbadie 1977).
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É capaz
de reconhecer um simples esquema de tonalidade, assim como demonstra
já capacidades de percepção claras sobre a obra polifónica - melhor
nos graves (Zenatti 1969).
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Começa a
despertar para uma atitude de imaginação musical importante, gostando
de interpretar em termos visuais e dramáticos as obras musicais que
vai entendendo (Francès 1956).
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Consegue
sem dificuldade seguir os batimentos do metrónomo (Fraisse 1962).
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8 ANOS
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Tem
prazer em tocar em duo, assim como fazer criações musicais e
principalmente de ter assistência enquanto executa musicalmente algo
(Gesell 1946).
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É capaz
de associar com facilidade durações (Piaget 1975).
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Adquire
uma noção individual de tempo (Fraisse 1967).
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Está
capaz de se aperceber melhor dos significados das variações de modo e
das variações de tonalidade (Zenatti 1969).
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9 ANOS
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Adora
ter o seu próprio instrumento. Está dedicado à prática musical, onde
executa com prazer vários legatos e staccatos, assim
como se interessa cada vez mais por compositores e pela música
convencional (Gesell 1946).
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Com
facilidade domina as variações de tempo, assim como explora a música
polifónica com mais precisão e tem agora uma maior percepção melódica.
Identifica e discrimina imediatamente uma mudança no sistema tonal ou
de uma mudança melódica (Zenatti 1969).
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10
ANOS
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Torna-se
muito mais sensível à melodia e à multiplicidade das estruturas da
mensagem musical, mas ao mesmo tempo torna-se mais inseguro no seu
comportamento musical e é relutante nas respostas, se bem que estas
estão agora mais controladas (Fraisse 1967).
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Progride
a olhos vistos, no que diz respeito à discriminação perceptiva das
variações de tonalidade. Assim como melhora a percepção dos graves,
agudos e do tema na polifonia (Zenatti1969). Já estabelece uma
perfeita distinção entre cadência e meia cadência (Imberty 1989).
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12
ANOS
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Nesta
fase consegue reproduzir estruturas rítmicas de 7 a 8 elementos
(Fraisse 1967).
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terça-feira, 2 de abril de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
Vamos Solfejar! - Música
Mais uma musiquinha criada pela aluna Deisiane, da Faculdade de Musica.
Essa música pode ser feita com alunos de 5ª ano pra cima, fica bem legal!
Essa música pode ser feita com alunos de 5ª ano pra cima, fica bem legal!
As sete notas musicais - Musica
Boa tarde!!!
Essa musiquinha foi inventada pelo colega da faculdade de musica, o nome dele é Artemir. :)
Achei muito legal!
Fiz ela em partitura pra eu nao esquecer (e pra compartilhar com vocês)
POSTAGENS DE COMENTÁRIOS LIBERADA!
Agumas pessoas não estavam conseguindo postar comentários no meu Blog.
Mas agora está tudo certinho! :)
Fiquem à vontade para comentar, sugerir e compartilhar suas experiências!
Abraços a todos!
Por que estudar música
As crianças são seres musicais, mas precisam do espaço certo para desenvolver suas habilidades. Entenda como isso acontece em casa e na escola
Foto: Claudia Marianno
Aprender música na fase escolar ajuda a criança em muitos aspectos!
Especial Matérias Curriculares Veja por que as matérias obrigatórias da escola são essenciais para a formação do seu filho! |
Mas os benefícios não param por aí. Não à toa que, a partir de 2012, o ensino musical tornou-se obrigatório na Educação Básica, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A Educação Musical pode auxiliar na alfabetização, desenvolver raciocínio lógico e criatividade, além de ser um bom apoio para o ensino de outras disciplinas.
No entanto, Teca Alencar de Britto, professora de música da USP, alerta: "Sempre se busca um porquê para estudar uma forma de arte". Para ela, a importância da música está em si mesma: "Primeiro de tudo deve-se ter a música pela música: o conhecimento de mundo, o ritmo, a sensibilidade. Depois, os benefícios que ela traz, como maior atenção, coordenação motora e disciplina", enumera.
Confira os benefícios da Educação Musical:
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/estudar-musica-730918.shtml?utm_source=redesabril_educar+&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar&utm_content=dica_do_dia
terça-feira, 26 de março de 2013
Canção Infantil - Telefoninho
Alô, alô, alô,
Resolvi telefonar
Alô, alô, alô
Pra você eu vou ligar.
Como vai? Eu vou bem!
Um beijinho vou mandar
E agora até logo, eu preciso desligar!
Musica para bebês
Movimentos fáceis e gostosos para os bebês! Abrir um bocão, fazer biquinho, jogar beijinho... tudo com música!
Seu lobato tinha um sítio ou outras
Com um fundo de feltro e cola pedacinhos de velcro atrás dos bichinhos de EVA. Cada aluninho (a) fica com um bichinho e quando cantamos a "voz" do animal (quá-quá, au-au...), a criança pode colocá-lo no feltro, onde escolher. Dá para brincar com qualquer música que trabalhe os animais (ruídos, andar e/ou movimentos, cores...).
Vc tb pode utilizar a mesma abordagem utilizando músicas de outros temas como frutas, alimentos, cores, letras, numerais...
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